É engraçado como às vezes na vida tudo começa a dar certo – prenúncio para o piro? Umas vezes sim, mas outras não... Veja o Bruno Alvaro, por exemplo.
Cara de sorte esse, quem diria que ia ter tanta sorte assim na vida? Abandonou um bom emprego, com bom salário para ser o que? Professor de história! Diga-se de passagem, um puta professor de história, por que é bom? Não! Porque é realizado no que faz! Ganha pouco? Trabalha muito? Lógico! Mas é realizado no que faz! E como é bom ser realizado... ou melhor, se sentir realizado!
Mas a gente pode ir mais longe... O cara tem uma baita namorada, linda, simpática, inteligente, responsável, boa amiga... Tem pais bacanas, amorosos, tem amigos, talvez até poucos, mas que são fiéis.
Mas, enfim, quem diria que quando ele cometeu a “loucura” de há uns dois anos, mais ou menos, abandonar o tal serviço “promissor” para se dedicar aos quatro anos que passou na faculdade de história lendo e lendo e lendo e lendo, daria certo? E deu!
Já anda até fazendo planos pro futuro...
Quem diria também que ele entraria no mestrado? Contrariando previsões dos mais pessimistas? E que teria na banca examinadora de sua qualificação (daqui a pouco, uns dois dias) o cara que o incentivou e que hoje dá aula numa federal dessas da vida?
Pois é... como a vida é, né?
Quem diria ainda, que, um dia, ele se sentaria no café Odeon, com uma namorada que tivesse lido Georges Duby? Que iria discutir com ele sobre os Annales? Se interessar em ler Sérgio Buarque de Holanda?
Nem sei... Mas sei que esse tal de Bruno Alvaro, à propósito, seu nome é Bruno Gonçalves Alvaro... O “Bruno Alvaro” virou pseudônimo, é, pois é, o cara ainda publica contos e poesias por uma editora paulista...
Daria para acreditar?...
Cara de sorte esse, quem diria que ia ter tanta sorte assim na vida? Abandonou um bom emprego, com bom salário para ser o que? Professor de história! Diga-se de passagem, um puta professor de história, por que é bom? Não! Porque é realizado no que faz! Ganha pouco? Trabalha muito? Lógico! Mas é realizado no que faz! E como é bom ser realizado... ou melhor, se sentir realizado!
Mas a gente pode ir mais longe... O cara tem uma baita namorada, linda, simpática, inteligente, responsável, boa amiga... Tem pais bacanas, amorosos, tem amigos, talvez até poucos, mas que são fiéis.
Mas, enfim, quem diria que quando ele cometeu a “loucura” de há uns dois anos, mais ou menos, abandonar o tal serviço “promissor” para se dedicar aos quatro anos que passou na faculdade de história lendo e lendo e lendo e lendo, daria certo? E deu!
Já anda até fazendo planos pro futuro...
Quem diria também que ele entraria no mestrado? Contrariando previsões dos mais pessimistas? E que teria na banca examinadora de sua qualificação (daqui a pouco, uns dois dias) o cara que o incentivou e que hoje dá aula numa federal dessas da vida?
Pois é... como a vida é, né?
Quem diria ainda, que, um dia, ele se sentaria no café Odeon, com uma namorada que tivesse lido Georges Duby? Que iria discutir com ele sobre os Annales? Se interessar em ler Sérgio Buarque de Holanda?
Nem sei... Mas sei que esse tal de Bruno Alvaro, à propósito, seu nome é Bruno Gonçalves Alvaro... O “Bruno Alvaro” virou pseudônimo, é, pois é, o cara ainda publica contos e poesias por uma editora paulista...
Daria para acreditar?...
Um comentário:
Sorte tenho eu de ter você ao meu lado!!
Te amo, meu poetinha.
Bjs mts
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