quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

Testamento

Deixo-te o derradeiro fim da minha alma
Daqui parto para onde nunca imaginaremos estar
Não sinto remorso, apenas um forte cansaço me enfraquece as pernas e os braços
Meu corpo não quer responder ao chamado físico das minhas expectativas
A moda acabou,
O talento se foi
A tinta é pouca para tanto papel.
Escolhi o caminho errado para viver.
Só lhe deixo dois poemas verdadeiros
Pois o resto foi tempo de momento.

26 de janeiro de 2009
Bruno Alvaro

2 comentários:

Anônimo disse...

Bruno, obrigado pelo seu comentário ainda mais vindo de um cientista da História, de certa forma concordo com você, povos germanicos, povos barbáros pra mim são sininimos, mas a mim me foi ensinado como sendo barbáros todos os povos vindo das estepes asiaticas(?)enfim...

e seu poema é muito bom
"Deixo-te o derradeiro fim da minha alma" bela imagem

abraço

Beatriz Santrozi disse...

Poema realmente muito bom! Parabéns!