Suas mãos correm no bandoneón
Me liberto com os lábios molhados de vinho espanhol
Zonzo, circulo os dedos
Penso se existo
Suo, pois o calor nordestino me consome os poros
Suas mãos correm no bandoneón
Não compreendo bem a força daquele som
Sei que ele existe e que ele existiu
Meio zonzo deixo pistas para o adeus...
Um comentário:
muito bem acompanhado: piazzola, vinho e um amor!
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